
Olhos mortais sugam
a fumaça que lhe sufoca
Na vida, na brisa
nunca desejei estar morta
Perdida nos vícios
e na fraqueza divina
Olhos negros nunca duvidam
A paranóia que lhe acerca
Ignorando as preces
daquele que não merece
Na vida, na brisa
Eternamente na paranóia
Nenhum comentário:
Postar um comentário