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PLÁGIO É CRIME



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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Louca Abstinência

Sigo as sombras que me cercam
Amo aquele que me possui
Suicídio perfeiro
É o demônio do seu jeito
A paz ele me tira
e minha mente pira
O desespero me consome
Não pude ouvir o seu nome
Louca abstinência
me cura de tanta demencia
São as vozes que sussurram
as loucuras que não mudam
Suicídio perfeito
Descansando em seu peito

Anjo caído

Me perco nas noites frias
noites onde jamais eu saberia
de onde vem este sangue
que em mim escorre
e essa dor que nunca morre
Me perco nos olhos daquele
que em mim permaneceu
Me encontrou, me amou e morreu
Anjo caído que se foi
no abismo se afundou
com o seu profundo rancor
Consigo ele me levou
Agora, noite fria
Agora, ninguém dorme
Com ele eu caí
Por ele eu morri
Noite fria nos matou
Nosso amor não aguentou
e com o vento se perdeu
Oh, meu anjo... já morreu

Paranóia

Olhos mortais sugam
a fumaça que lhe sufoca
Na vida, na brisa
nunca desejei estar morta
Perdida nos vícios
e na fraqueza divina
Olhos negros nunca duvidam
A paranóia que lhe acerca
Ignorando as preces
daquele que não merece
Na vida, na brisa
Eternamente na paranóia

Doce lâmina


Doce lâmina que me corta
ela diz que me conforta
afunda em minha pele
e com muito prazer
ela me fere
Se alimenta do meu sangue
e sorri com a minha dor
Ela jura que assim
apagará o meu rancor
Doce lâmina, eu te amo
doce lâmina, eu te chamo
Corte o meu pulso
apenas por impulso
Aprecie o meu sangue
e prometa que vá embora
Não preciso de você
não mais agora

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Meus demônios

Nesta manhã sem ti
eu juro meu amor
que ficarei aqui
Por ti eu nunca morri
apenas sorri
Neste dia silencioso
em meu coração
te guardarei de novo
Mesmo sem você
desta vez não vou perder
este amor que construí
E os demônios que me perseguem
eu juro meu amor
eles não conseguem
desfazer o nosso segredo
e por você, amor
Eu juro, eu tenho medo