Falta-me o ar
nesta doente escuridão
sem um espaço vital
onde não cabe todo o meu ódio
Prisioneira do caixão
minha vida interrompida
Falta-me a esperança
de dias melhores
Estou viva, estou morta
Sentindo uma chuva
de flores sobre mim
flores que não posso tocar
Prisioneira imóvel
Neste caixão que me sufoca
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