Me entreguei para a vida
Na esperança de realizar
O meu sonho
E depois de tanto sofrimento
O ódio me dominou
Me fez esquecer o que eu sou
Enterrei meu sonho realizado
Mas que nunca foi apreciado
Amor bandido, amigo perdido
Num suplício indesejado
E hoje espero que esse amor
Seja sepultado
E o amigo ressuscitado
Vou resgatar o meu sonho
E esperar que um dia
Ele nunca mais seja enterrado
perfeitooo...
ResponderExcluirDE NOVO AS CORES
ResponderExcluirAutor: Carlos Henrique Rangel
Verde
Quase mata...
E azul...
Cor de mar
Cor de céu...
A terra
Pareceu-me marrom
Triste marrom...
Tanta cor em tudo...
E esse sangue
Que você causou
É de um lindo vermelho...
Como a rosa que te dei
E que te feriu em vermelho...
Por dentro somos vermelhos...
Não importa a bondade externa
A externa maldade...
Por dentro somos todos vermelhos.
Também meu coração...
Esse que chora por você
Nesse dia de céu azul
E Sol amarelo ouro.
As cores me rodeiam
E eu estou em preto e branco...
Sem você estou sem cor...
Volta para mim
E me transforma em arco-íris!
Verde mata...
Azul de mar...
Terra marrom...
Vermelho rosa...
Vermelho sangue...
Vermelho que mata...
Transforma-me em arco-íris
Nesse dia de céu azul
E Sol amarelo ouro...
eu gostei dos seus poemas é bem realista e comovente, ñ tenho muito o que dizer a no ser que vc escreve bem e que eu gostei muito dos seus poemas!!!!
ResponderExcluirLeticia, volta ao Luso...
ResponderExcluirVocê faz falta.